domingo, 23 de outubro de 2016

ILHA DA MADEIRA 2016 (3º Dia): São Vicente (Grutas e Centro de Vulcanismo) - Miradouro Véu da Noiva - Seixal - Porto Moniz (Piscinas naturais) - Miradouro Achadas da Cruz - Calheta










































Terminado o segundo dia na costa norte da ilha da Madeira (para visualizar clique aqui), decidimos começar o terceiro dia também na costa norte, mais propriamente em São Vicente.


SÃO VICENTE

O dia amanheceu cinzento e com alguns chuviscos. A partir de Ribeira Brava, percorremos a estrada que atravessa a ilha até chegar ao belíssimo vale de São Vicente, vila famosa pelas suas Grutas e Centro de Vulcanismo.
As Grutas de São Vicente formaram-se na sequência de uma erupção vulcânica em Paúl da Serra, há cerca de 890 mil anos. A zona exposta a temperaturas mais baixas, na superfície, solidificou rapidamente, enquanto no interior continuou a escorrência de lava e gases, originando a formação tubos de lava no subsolo (as grutas que podemos percorrer hoje). 

Vale de São Vicente junto ao parque de estacionamento das Grutas e Centro de Vulcanismo.
























Entrada para as Grutas de São Vicente
























A visita guiada começou nas Grutas de São Vicente, onde pudemos ver estalactites de lava e acumulações de lava solidificada, em tubos de lava, assim como pequenos lagos de água transparente, num percurso misterioso e invulgar, artificialmente iluminado. É esta fonte de luz, aliás, que suporta a existência de pequenas plantas neste local. 

Tubo de lava (agora solidificada) nas Grutas de São Vicente
























Tubo de lava - Grutas de São Vicente







































Lago transparente nas Grutas de São Vicente
























No final da visita às grutas acedemos ao Centro de Vulcanismo, um espaço que permite, através de exposições e apresentações audiovisuais (que os miúdos adoraram!), aprender um pouco mais sobre vulcões e dinâmica da Terra, assim como sobre a história destas grutas e da formação do Arquipélago da Madeira.
Sem dúvida, muito interessante!

Jardins envolventes das Grutas e Centro de Vulcanismo de São Vicente























Terminada a visita, dirigimo-nos para o Sítio do Calhau, junto à costa, ainda em São Vicente, onde nos informaram haver  muitos locais para almoçar. Foi aqui que degustámos o famoso Picadinho (ou Picado Regional) da Madeira. 
Antes de partir ainda passámos junto à Capela de São Vicente, na foz da ribeira, construída no século XVII, no interior de um rochedo de basalto onde, segundo a lenda, São Vicente apareceu.

Vale de São Vicente, junto à costa
























No final do almoço continuámos pela costa norte em direção a oeste, por entre túneis que actualmente evitam os precipícios da antiga estrada regional. São visíveis muitos troços dessa estrada, entretanto encerrada, que permitem imaginar a beleza e a perigosidade de circular em vias tão difíceis.
O miradouro do Véu da Noiva, antes de chegar a Seixal, foi paragem obrigatória!



MIRADOURO DO VÉU DA NOIVA

O Miradouro do Véu da Noiva permitiu-nos aceder a uma das mais emblemáticas paisagens da Madeira. A partir deste miradouro é possível ter uma agradável perspectiva da costa Norte da ilha, embelezada por uma cascata que, pela sua aparência, é conhecida como Véu da Noiva. Esta cascata jorra em direção ao mar por cima da antiga estrada regional, agora interdita por razões de segurança.

Cascata Véu da Noiva a partir do miradouro com o mesmo nome.







































Continuando pela estrada junto à costa, seguimos para Seixal.


SEIXAL

Situado entre São Vicente e Porto Moniz, Seixal merece, sem dúvida, mais uma paragem.

Vista sobre Seixal

Seixal tem uma bonita praia de areia preta (fina), assim como uma piscina natural cheia de peixes, que convidava a um mergulho, não fosse a chuva continuar a cair...

Praia em Seixal


Piscina natural do Seixal
















A vista para o Véu da Noiva e costa norte envolta em neblina era soberba!


Vista para a costa Norte (e para o Véu da Noiva) a partir de Seixal
























Retomando a estrada continuámos para Porto Moniz.


PORTO MONIZ

O grande propósito da nossa visita a Porto Moniz foi experimentar as suas famosas piscinas naturais, mas a chuva insistiu em cair e tivemos de ficar pela simples contemplação. Estas piscinas são formadas por rocha vulcânica e naturalmente inundadas pelo mar, criando uma excelente zona para banhos.
Piscinas naturais de Porto Moniz
























Piscinas naturais de Porto Moniz





Desde Porto Moniz, subimos por uma estrada em espiral e encontrámos o Miradouro da Santa, que nos proporcionou uma espectacular perspectiva sobre Porto Moniz e as suas piscinas naturais, assim como o Ilhéu Mole.


Vista de Porto Moniz (com as suas piscinas naturais) e do Ilhéu Mole vista a partir do Miradouro da Santa
























Continuámos em direção a Achadas da Cruz, por uma estrada linda, com troços de floresta exuberante, não pertencesse esta zona à Costa da Laurissilva, uma importante mancha florestal da ilha da Madeira, reconhecida pela UNESCO como Património Mundial Natural e pertença bio-cultural da humanidade.



MIRADOURO DE ACHADAS DA CRUZ

A passagem pelo Miradouro de Achadas da Cruz foi muito breve, pois a chuva estava imparável. Ainda assim conseguimos ter uma rápida perspectiva da bela fajã de Achadas da Cruz e do seu teleférico (com um declive incrível!). Este local situa-se na transição entre a costa norte e a costa sul da ilha da Madeira.
Miradouro de Achadas da Cruz, vista para a fajã... e teleférico!














Continuando a estrada para sul, ficámos agradavelmente surpreendidos com uma melhoria rápida do clima. Subitamente a chuva parou e havia sol!!
Ainda fizemos uma pequena paragem em Jardim do Mar, uma vila pitoresca à beira mar, conhecida em todo o mundo por ser o melhor spot para a prática de surf na Madeira, mas foi em Calheta que decidimos passar o final do dia.


CALHETA

Calheta encantou os miúdos, no final de um dia tão chuvoso, quando fomos presenteados com muito sol, calor e duas praias protegidas, de areia dourada (artificiais)!

Praia da Calheta

























A água do mar estava uma delícia!
O final de tarde foi tão agradável que ficámos na praia até o sol se pôr!

Pôr-do-sol em Calheta



Clique aqui para visualizar o 4º dia na Madeira...

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

ILHA DA MADEIRA 2016 (2º Dia): Funchal (teleférico) - Monte (Carros de Cesto) - Machico - Ponta de São Lourenço - Santana - Faial




























Decorrido o nosso primeiro dia (clique aqui para visualizar) de uma semana na Madeira (entre 23 e 30 de Agosto de 2016), decidimos iniciar o segundo dia com uma bela perspectiva sobre o Funchal.


TELEFÉRICO FUNCHAL - MONTE

Após um belo mergulho matinal na piscina do nosso alojamento, saímos em direção à Zona Velha do Funchal, mais propriamente ao Jardim do Almirante Reis, de onde parte o Teleférico para o Monte. Nos primórdios do século XX a ligação (muito apreciada pelos turistas) desde o Funchal até ao Monte era feita num comboio a vapor, que permaneceu em serviço até 1943. Mais de meio século depois, em 2000, foi inaugurado o Teleférico do Funchal, que proporciona de novo uma belíssima e confortável viagem pelo ar.

Vista sobre o Funchal a partir do teleférico






















A viagem neste teleférico é feita em 15 minutos, num percurso inclinado com 3200m de comprimento, que vence um desnível de 560m! As vistas proporcionadas sobre toda a baía do Funchal e pela encosta até ao Monte são soberbas! Valeu mesmo a pena experimentar!

Vista sobre a cidade do Funchal a partir do teleférico























Vista para as encostas do Funchal, a partir do teleférico























Vista sobre a baía do Funchal a partir do teleférico























MONTE e os seus Carros de Cesta

O Monte é um local de paragem obrigatória para quem deseja contemplar vistas impressionantes sobre a baía do Funchal, rodeado de uma vegetação luxuriante. Aqui podem ser visitados os seus famosos Jardins, a Igreja de Nossa Senhora do Monte... Mas para quem gosta de adrenalina, são imperdíveis os Carros de Cesto!

Carros de Cesto e os carreiros trajados a rigor

Um dos grandes propósitos da nossa subida ao Monte foi fazer uma viagem alucinante num destes carros, produzidos artesanalmente com vimes e madeira, que são conduzidos e controlados por dois carreiros trajados de branco com chapéu de palha na cabeça que usam as próprias botas com grossas solas de borracha como travões!

Um Carro de Cesto a deslizar no Monte


























O entusiasmo era grande! Estávamos ansiosos por experimentar!
Foi preparado um belíssimo Carro de Cesto de 3 lugares para podermos descer juntos, pais e as três crianças!

O belíssimo Carro de Cesto onde fizemos a nossa espetacular descida
































Conduzidos e controlados com destreza por dois carreiros, começamos a nossa aventura!

Um dos carreiros na nossa descida em Carro de Cesto






































Durante cerca de 10 minutos, percorremos cerca de 2 Km de uma estrada com um declive incrível com curvas apertadas,  onde o carro seguia velozmente e muitas vezes de lado, até à localidade do Livramento. O entusiasmo era enorme, os miúdos sorriam, deliciados com a experiência! E os graúdos também!!

A nossa descida em Carro de Cesto... Yeahhhhh!!!!






































A viagem em Carro de Cesto foi simplesmente... espectacular!!! Não admira este ex-libris tenha sido considerado em 2015 como um dos sete meios de transporte mais "fixes" do Mundo ("7 of the world´s coolest commutes") pelo portal de viagens da CNN. Recomendo!!


Após uma manhã repleta de animação, decidimos começar a tarde em Machico.


MACHICO

Machico foi a primeira capital da Madeira onde, em 1420, amararam os primeiros colonizadores.  Nesta cidade existem duas belas praias, lado a lado: uma em calhau e areia condizente com a origem vulcânica da ilha, e uma outra de areia amarela importada de Marrocos.

Machico

Praia de calhaus em Machico

Praia de areia amarela em Machico
































Com o propósito de conhecer a Ponta de São Lourenço, seguimos em direção a Caniçal, uma povoação que até à inauguração de um túnel em 1955 se manteve isolada do resto da ilha. O terreno muito acidentado nessa zona impossibilitava a ligação terrestre a Machico, que apenas se fazia por via marítima ou pedonalmente através de uma estreita vereda construída para o efeito.


PONTA DE SÃO LOURENÇO

A Ponta de São Lourenço, de origem vulcânica, é o extremo mais oriental da ilha da Madeira.

Ponta de São Lourenço























Constitui uma Reserva Natural de beleza indescritível, com uma paisagem árida com tons amarelos, castanhos e laranjas muito contrastantes com o predominante verde da ilha.

Paisagem da Ponta de São Lourenço



















Aqui existe uma percurso pedestre (Vereda da Ponta de São Lourenço) que queríamos experimentar, mas decidimos esperar que os miúdos cresçam mais um pouco...

Vereda da Ponta de São Lourenço

É impossível ficar indiferente às características geológicas deste local... há rochas que parecem brotar por todo o lado!

Pormenor das rochas na Ponta de São Lourenço

Pormenor das rochas na Ponta de São Lourenço

Daqui foi possível avistar de novo as Ilhas Desertas...

Ponta de São Lourenço e as Ilhas Desertas no horizonte

Continuámos viagem para o miradouro Ponta do Rosto onde contemplamos a costa norte e a costa sul da ilha da Madeira, assim como Porto Santo na linha do horizonte, num vislumbre muito ténue, que não é fácil descobrir na foto...

Miradouro Ponta do Rosto

Um vislumbre de Porto Santo na linha do horizonte (abrir imagem para melhor visualização).

No regresso (novamente por Caniçal) avistámos a famosa Prainha, a única praia de areia preta natural da ilha.

Prainha

Prainha

Regressamos a Machico e tomámos a direção de Santana.


SANTANA

Após percorrermos túneis e mais túneis (não fosse a ilha da Madeira ter pelo menos 180 túneis), chegámos a Santana.
Santana é uma vila icónica da ilha da Madeira, pelas suas tradicionais casas triangulares construídas com pedra natural e colmo (a imagem que todos reconhecemos nos postais da Madeira).
Junto à Câmara Municipal de Santana encontra-se o Núcleo de Casas Típicas de Santana, onde é possível contemplar alguns exemplares e adquirir alguns produtos regionais.

Exemplares de casas típicas do Núcleo de Casas Típicas de Santana





Nas redondezas é possível ver outros exemplares das casas típicas.

Casa Típica de Santana

Ainda no Concelho de Santana decidimos conhecer o Miradouro da Rocha do Navio, onde existe o teleférico que permite descer até à fajã. O nome Rocha do Navio deve-se a um naufrágio de uma escuna de nacionalidade Holandesa no século XIX. Este local é uma Reserva Natural exclusivamente marinha de grande valor natural, científico e cultural, onde se destaca a presença de lobos-marinhos, um mamífero fortemente ameaçado de risco de extinção, o valiosíssimo património botânico e a sua avifauna, sendo um importante local de nidificação de aves marinhas.
Na paisagem destaca-se o Ilhéu da Rocha do navio ou Ilhéu da Viúva.

Reserva Natural da Rocha do Navio vista a partir do miradouro do teleférico que faz ligação até às suas fajãs.























Continuámos a percorrer a costa norte em direção a Porto da Cruz, avistámos a impressionante rocha da Penha de Águia e parámos em Faial.


FAIAL

Com o dia a terminar e mesmo com os primeiros chuviscos a cair, não resistimos usufruir do agradável (e gratuito) Complexo Balnear da Foz da Ribeira do Faial. Para os miúdos existe um parque e uma piscina infantil de água salgada. Os graúdos têm ao seu dispôr uma pequena praia de calhau abrigada numa pequena enseada na foz da Ribeira... num enquadramento perfeito para um belo mergulho!

Praia de calhau do Complexo Balnear da Foz da Ribeira do Faial

Praia de calhau do Complexo Balnear da Ribeira do Faial

Desde a nossa chegada a este local, não conseguimos ficar indiferentes à presença, junto à foz da Ribeira, de uma impressionante disjunção prismática, ou colunar (estrutura interna típica e comum em muitas rochas vulcânicas), numa espessa escoada basáltica, que mais tarde soubemos que constitui um dos afloramentos mais representativos do género na ilha da Madeira!
Uma belíssima obra da Natureza para terminar o dia!

As espetaculares disjunções prismáticas da Foz da Ribeira do Faial

Clique aqui para visualizar o terceiro dia na Madeira...

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

ILHA DA MADEIRA 2016 (1º Dia): Funchal - Pico dos Barcelos - Câmara de Lobos - Cabo Girão - Praia Formosa


Com a distinção de Melhor Destino Insular do Mundo em 2015 e Melhor Destino Insular da Europa pela terceira vez em 2016, a Madeira continua a somar prémios, com todo o mérito!
Imaginar uma ilha portuguesa, de origem vulcânica, em pleno Oceano Atlântico, com excelente gastronomia, um clima ameno todo o ano, paisagens deslumbrantes entre o mar e a montanha, e muito mais... é vislumbrar algo único!

Este ano decidimos passar 7 dias na ilha da Madeira, entre 23 e 30 de Agosto. A grande expectativa inicial foi superada, largamente. Simplesmente adorámos!

Nos próximos dias vou partilhar aqui as experiências e aventuras que passámos nesta ilha com os nossos 3 filhos (o mais velho com 8 anos e os mais novos com 4 anos)...

Para quem conhece, é sempre bom recordar. Para quem não conhece... fica a ideia para uma futura visita!


FUNCHAL
Pela manhã de dia 23 de Agosto de 2016, aterramos no Aeroporto da ilha da Madeira. A paisagem era linda, com as Ilhas Desertas bem visíveis na linha do horizonte. O céu estava totalmente limpo e a temperatura mesmo agradável!

Após recolhermos o carro de aluguer que nos acompanhou para todo o lado nestas férias, seguimos para o alojamento escolhido, situado num condomínio luxuoso, a poucos minutos do centro do Funchal, com uma vista deslumbrante sobre a cidade.

Vista sobre o Funchal a partir do nosso alojamento
























MIRADOURO PICO DOS BARCELOS
Logo após o almoço, partimos em direção ao Pico dos Barcelos, um miradouro que fora recomendado por um amigo e que, de fato, é imperdível! A partir daqui é possível contemplar uma panorâmica deslumbrante sobre a baía e a cidade do Funchal com as Ilhas desertas em segundo plano.
Existe, aqui, um pequeno bar, onde é possível degustar um café ao mesmo tempo que se parecia esta vista majestosa!

Vista sobre o Funchal a partir do Miradouro Pico dos Barcelos

Vista sobre o Funchal a partir do Miradouro Pico dos Barcelos

Daqui seguimos para Câmara de Lobos.



CÂMARA DE LOBOS
Câmara de Lobos é uma tradicional vila piscatória próxima do Funchal, com uma baía lindíssima.

Baía de Câmara de Lobos vista a partir do Pico das Torres

Subimos ao Pico das Torres para contemplar melhor a vila. Daqui é bem visível o Ilhéu (e os seus jardins), anteriormente rodeado pelo mar, agora ligado à costa (após um desabamento do Pico das Torres). 

Jardins do Ilhéu, em Câmara de Lobos



























Avistamos, também, a zona costeira à esquerda, com a praia Formosa bem visível...

Vista do Pico das Torres, para a Praia Formosa























E a zona costeria à direita, em direção ao Cabo Girão...

Vista panorâmica do Pico das Torres em direção ao Cabo Girão, onde são visíveis as culturas da famosa banana da Madeira























As culturas de banana são uma constante nas paisagens da ilha, ou não fosse este fruto um dos ex-libris da Madeira.

Daqui seguimos para o cabo Girão.



CABO GIRÃO
O Cabo Girão constitui o maior promontório da Europa, com 580m de altura! Em Setembro de 2014 foi classificado pela revista Condé Nast Traveler como o quinto penhasco mais incrível do Mundo! O que não admira!
O seu miradouro é famoso pela sua plataforma suspensa de vidro, com vista vertiginosa sobre as fajãs (terrenos planos, cultivados, de pequenas dimensões, situados à beira mar e formado pelos materiais desprendidos da encosta).

Plataforma suspensa de vidro no Cabo Girão, a 580m de altitude!


Plataforma suspensa de vidro no Cabo Girão, com vista para as suas belíssimas fajãs!


Fajã do Rancho avistada a partir do Cabo Girão


Vista panorâmica a partir do Cabo Girão em direção a Câmara de Lobos

Outrora só acessíveis por barco, actualmente é possível descer às fajãs do Rancho e do Cabo Girão pelo Teleférico das Fajãs do Cabo Girão "Rancho" (construído inicialmente para servir de meio de transporte dos agricultores para os campos agrícolas aí existentes), mas como estava a entardecer decidimos apenas apreciar a paisagem.

Teleférico das Fajãs do Cabo Girão "Rancho"


PRAIA FORMOSA
Com o dia a terminar, regressamos ao Funchal pela praia Formosa, a maior praia pública da região, onde demos o nosso primeiro de muitos mergulhos no mar da Madeira! Trata-se de uma praia de areia e calhaus rolados, de coloração condizente com a natureza vulcânica da ilha. Bastante frequentada por locais, e não tanto por turistas, a praia Formosa é vigiada e tem todas as habituais infraestruturas de apoio. O mar é cristalino e a temperatura da água uma delicia!!!



Clique aqui para ver o segundo dia na Madeira...
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