Quindim da D. Lina

Há cerca de 12 anos, tive o privilégio de provar o famoso doce confeccionado pela D. Lina, designado pela mesma como "Quindim" ou "Tarte de coco". 

Ao longo destes anos, esta deliciosa iguaria continua a ser muito apreciada por quem não resiste provar...

Recentemente, com o consentimento da D. Lina, fotografei o seu mais recente "Quindim" e acordei partilhar aqui a receita para quem ousar experimentar... na esperança de obter um igual!

Ingredientes:
150ml de água
300g de açucar
4 ovos inteiros
6 gemas
1 colher (sopa) de farinha maizena
100g de coco
1 pacote de natas (200ml)

Preparação:
Juntar a água e o açúcar e levar ao lume até ferver.
Noutro recipiente juntar os ovos, as gemas, a farinha maizena, o coco e as natas. Adicionar a água e o açúcar fervidos e mexer. Verter este preparado numa forma untada com manteiga e polvilhada com açúcar e deixar repousar 15 minutos.
Levar ao forno em banho-maria até ficar cozido.
















Mais uma vez agradeço a disponibilidade e amabilidade da D.Lina!

Abajur com capa de crochet amarelo dourado / Lampshade with golden yellow crochet cover

Encantada com o resultado da aplicação de crochet sobre um abajour de plástico, decidi criar mais um candeeiro suspenso para a decoração de casa. A técnica usada já foi partilhada aqui, tanto num abajur suspenso com capa de crochet bege, como num candeeiro de mesa de cabeceira também com capa de crochet bege.

Desta vez escolhi um fio de algodão amarelo dourado nº 6 e usei uma agulha de crochet de 3mm.

O crochet foi tecido com um ponto muito simples, que permitiu aumentar facilmente a largura da peça.

Comecei por executar uma carreira com repetições de 4 correntinhas, com um ponto picô (três correntinhas unidas no mesmo ponto) na 4ª correntinha, até obter a largura da parte de cima do abajur de plástico. Uni as extremidades e obtive uma circunferência. 

Na segunda carreira executei arcos de 6 correntinhas com um ponto picô a meio. Na terceira carreira executei também arcos de 6 correntinhas com um ponto picô a meio, sobre os arcos da carreira anterior. As carreiras foram tecidas em idas e voltas, unindo sempre as extremidades.

Aqui fica um esquema simples do ponto usado:

Continuei a tecer este ponto procedendo ao aumento da largura da peça de crochet, de acordo com a medida do abajur de plástico. Para isso fui aumentando ao número de correntinhas dos arcos.

Para finalizar executei uma carreira de pontos altos no bordo superior e no bordo inferior da capa de crochet.

Para um acabamento mais cuidado do bordo inferior da capa de crochet, executei mais uma carreira de pontos altos, bem apertada, criando um rebordo. Este rebordo permitiu também segurar bem o trabalho tecido no abajur de plástico.

Mais uma vez adorei o resultado: um candeeiro personalizado, com a cor que pretendia, fácil de retirar para limpar ou lavar a capa e com um efeito de sombras lindíssimo!