sábado, 28 de maio de 2016

O meu vestido de crochet verde / My green crochet dress







































Em 2016, o crochet continua em alta! Conceituadas marcas de roupa continuam a inspirar-se em técnicas tradicionais de crochet para criar modelos modernos, coloridos e muito apelativos. 
Porque não tentar criar um modelo idealizado por si?
O vestido que partilho hoje foi criado por mim para uma cerimónia de Verão. Foi confecionado com o fio Ricolini da Tricots Brancal (cor verde) e agulha de crochet 3mm.
Para tecer a peça usei uma combinação de vários pontos de crochet, entre correntinhas, ponto alto e ponto segredo. Por fim apliquei um forro de malha sintética do mesmo tom que o fio usado.
Gostei muito do resultado!

Pormenor das costas





















Pormenor da alça













Pormenor do ponto













Também gostou? Relembre esta velha arte, dê asas à sua imaginação e experimente criar um modelo único para si, com os detalhes que mais gosta! 
Para facilitar o processo use pontos simples, escolha a sua cor preferida, ou a combinação de várias cores, e use um vestido seu para servir de medida!
Certamente vai orgulhar-se do resultado!






terça-feira, 17 de maio de 2016

Casaquinho para bebé menino (hexágono em crochet) / Baby boy jacket (crochet hexagon)



Há uns tempos atrás decidi fazer um casaquinho de algodão para oferecer a um bebé. Numa pesquisa pela internet encontrei vários sites onde é explicado como se faz o modelo que partilho hoje, o casaco hexágono de crochet. Trata-se de um casaco composto por dois hexágonos de crochet, executados separadamente. Os hexágonos são dobrados em forma de "L", um deles forma o lado direito e o outro forma o lado esquerdo do casaco. A união dos hexágonos é feita na zona das costas e no cimo das mangas. 





Nas mangas fiz duas carreiras de ponto baixo e uma carreira de ponto caranguejo, bem ajustada, para formar o punho do casaquinho.


Executei também duas carreiras de ponto baixo na zona inferior do casaquinho e uma carreira de ponto de caranguejo a toda a volta da peça, incluindo a gola.


Apliquei uma fita de cetim em cada lado do casaco para poder ser fechado com um delicado laço.




Por fim, executei propositadamente uns sapatinhos para combinar com o casaco. Trata-se de um modelo simples que lembra uns "mocassins".


Acho que o resultado foi um conjunto diferente, interessante e muito bonito! 
Por isso não podia deixar de partilhar!





domingo, 15 de maio de 2016

Sobremesa light de gelatina e iogurte de morango / Strawberry gelatin and yogurt light dessert


Com o Verão a aproximar-se nada como uma sobremesa fresca, deliciosa, simples e, principalmente, light!
Sem qualquer adição de açúcar, um quarto da sobremesa que apresento hoje tem no máximo 75Kcal!

Ingredientes:
1 caixa de gelatina light de morango (quantidade adequada para preparar com 1L de água)
2 iogurtes sólidos light de morango
1 colher de sopa de doce de morango light

Preparação:
Juntar a totalidade do pó a apenas 400ml de água a ferver e mexer até dissolver bem. Depois acrescentar 400ml de água fria, mexendo novamente. Resumidamente, preparar a gelatina conforme as instruções mas com menos 200ml de água.
Adicionar os dois iogurtes e bater bem, manualmente.
Passar uma forma de pudim (usei uma de plástico) por água fria e encher com o preparado.



Levar ao frigorífico até solidificar (deixo cerca de 12H). É importante não mexer mais na forma pois o seu conteúdo vai separar-se em duas camadas, por gravidade, e solidificar.

Quando estiver solidificada, desenformar cuidadosamente. Verificar primeiro se a gelatina está solta dos bordos antes de a tentar virar para o prato onde vai servir - este processo torna-se mais fácil se passar uma faca pequena nos bordos e aquecer o fundo da forma mergulhando-a um pouco em água quente (ajuda a descolar o fundo).



Para preparar a cobertura, misturar bem o doce de morango com algumas gotas de água, com a ajuda de um garfo.
Cobrir a sobremesa com este preparado. Se desejar, decorar com morangos.

























Está pronta a servir!
















Bom apetite!







quarta-feira, 11 de maio de 2016

Pataniscas de bacalhau no forno / "Pataniscas de bacalhau" in the oven
















As pataniscas de bacalhau são uma delícia da gastronomia portuguesa, que consiste em pedaços de bacalhau desfiados ou lascados, envolvidos num polme à base de farinha de trigo e água, tradicionalmente fritos às colheradas.
A preocupação crescente com uma alimentação saudável tem originado um afastamento destas iguarias para evitar o consumo de fritos. Como em casa todos gostamos muito de pataniscas de bacalhau decidi experimentar confecioná-las no forno em vez de fritar. 
Confesso que ficam um pouco mais secas, mas o sabor é igualmente bom e é sem dúvida uma opção mais saudável. 
Se também deseja experimentar e já sabe fazer pataniscas, siga a sua receita como habitualmente, com exceção da fritura. 
Se necessita de uma receita deixo aqui a minha sugestão:


Ingredientes (para aprox. 10 pataniscas médias):
bacalhau lascado já demolhado (aprox. 1 posta)
cebola picada (meia)
ovos inteiros (2 a 3)
salsa picada
farinha de trigo (aprox. uma chávena)
água (aprox. 1/4 de chávena)
sal fino (uma pitada, sendo opcional)

Preparação:
Comece por lascar o bacalhau em pequenos pedaços (não costumo desfiar demasiado para se sentir melhor o bacalhau). Para facilitar este processo, o bacalhau pode ser cozido previamente - pode fazê-lo rapidamente no microondas, colocando o bacalhau num prato com um pouco de água no fundo, coberto com uma tampa apropriada e aquecendo uns minutos.
Colocar o bacalhau lascado num recipiente. Adicionar a cebola picada, os ovos, a salsa picada, a farinha, a água e, opcionalmente, o sal. Misturar bem todos os ingredientes, até obter uma massa mole mas com consistência para ser cozinhada às colheradas (equilibre a consistência adicionando um pouco mais de farinha ou de água, conforme o caso, pois as quantidades dependem muito dos restantes ingredientes).




Colocar uma folha de papel vegetal sobre um tabuleiro ou outro recipiente que possa ir ao forno. Colocar porções do preparado às colheradas devidamente afastadas para não se unirem.
















Levar ao forno cerca de 10-15minutos, a cerca de 200ºC e vigiando sempre. 
Nota: A meio da cozedura, quando estiverem um pouco alouradas por cima, virar as pataniscas para alourarem também na outra face. Nesta altura podem, opcionalmente, ser pinceladas com um pouco de azeite para dar um pouco de brilho (ficam sequinhas na mesma). 
Retirar do forno logo que cozidas e alouradas dos dois lados, para não secarem demasiado. Retirar do tabuleiro e servir.
















Sugestão: acompanhar com arroz solto de tomate e salsa.
Bom apetite!
















Já experimentou? Como ficaram as suas pataniscas no forno?



sábado, 7 de maio de 2016

Serra da Estrela (Portugal) em autocaravana / Serra da Estrela (Portugal) motorhome tour




A pensar em férias? Sempre com as mesmas dificuldades quando é necessário viajar com crianças?As férias com crianças são muito descomplicadas quando levámos a casa e todo o conforto connosco... para todo o lado! Em 2015, entre 20 e 27 de Março, preparámos uma viagem de autocaravana com o propósito de atingir o ponto mais alto de Portugal Continental, levando connosco a esperança de ver neve.

Uma viagem a recordar!


1º DIA: VILA VERDE - VILA NOVA DE GAIA
Partimos, ao entardecer, em direcção ao Parque Biológico de Vila Nova de Gaia. Além de todos os atractivos naturais, o parque dispõe de uma área reservada a autocaravanas, onde pernoitámos, com o intuito de visitar o parque na manhã seguinte.











2º DIA: VILA NOVA DE GAIA - AVEIRO
Começámos o dia com uma agradável caminhada pelo Parque Biológico de Gaia (a entrada estava incluída no valor pago pela utilização da área de serviço e pernoita). O miúdos conseguiram cumprir a totalidade do percurso, de cerca de três quilómetros, cheios de energia e entusiasmo, tantas eram as coisas para ver!















































































Após o almoço partimos em direcção a Aveiro, cidade conhecida como "Veneza Portuguesa". Estacionámos a autocaravana no parque de S. João e fomos passear com os miúdos, por entre edifícios de estilo "Arte Nova" e os famosos canais da ria de Aveiro.








Uma das principais imagens de marca de Aveiro são os barcos moliceiros. Estas elegantes embarcações, que outrora serviram para recolher o moliço (plantas aquáticas que crescem em água salgada e que constituíam a principal fonte de adubagem das terras agrícolas nessa zona), hoje são usadas para passeios turísticos. É imperdível apreciar a sua decoração colorida e humorística, bem como embarcar numa viagem pelos canais.






Imperdíveis são, também, os tradicionais Ovos Moles de Aveiro e as broinhas de ovos moles, que não deixámos escapar!

Com o aproximar da noite, decidimos jantar no bonito Fórum Aveiro, o primeiro centro comercial ao ar livre em Portugal, que em 1999 foi galardoado como o melhor centro comercial da Europa e que, entre outras características, possui um jardim suspenso. Depois do repasto regressámos à autocaravana e ao parque de S. João, onde acabamos por pernoitar na companhia de cerca de duas dezenas de autocaravanistas.


3º DIA: AVEIRO - BUÇACO - LUSO
Após um bom pequeno-almoço, e porque o dia estava convidativo, preparámos as nossas bicicletas e fomos percorrer a cidade e a ciclovia junto ao canal de S. Roque (o pai com um gémeo, a mãe com o outro e o nosso filho mais velho a acompanhar lindamente na sua bicicleta!). Para os menos prevenidos é sempre possível  recorrer a uma das várias BUGA's (Bicicleta de Utilização Gratuita de Aveiro) disponibilizadas na cidade.




Após o almoço partimos em direção à Serra do Buçaco, mais propriamente à Mata Nacional do Buçaco. Esta mata, mandada construir pela Ordem dos Carmelitas Descalços no século XVII, é uma área protegida onde podemos encontrar espécies vegetais oriundas de diferentes regiões do globo, algumas delas de tamanho impressionante. A entrada na mata, em horário nobre, obriga ao pagamento de uma pequena "portagem".




No "coração" da Mata do Buçaco existe um dos mais belos edifícios neomanuelinos de Portugal, o Palácio Real. Mandado construir pelo rei D.Carlos I, como pavilhão real de caça, entre 1888 e 1907, este palácio é uma homenagem à Epopeia dos Descobrimentos Portugueses, facto bem visível em imensos apontamentos decorativos do edifício. É considerado um imóvel de interesse público, desde 1996, dado o elevado valor arquitectónico, histórico e paisagístico do mesmo. O Hotel Palace do Bussaco, um dos mais reputados hotéis históricos a nível mundial, está actualmente instalado neste edifício.



Não resistimos, pois, em percorrer toda a envolvente do palácio, bem como os belos e bem cuidados jardins exteriores.





Caminhámos, ainda, até às Portas de Coimbra, por entre densa vegetação...



















...e conhecemos o Vale dos Fetos e os seus lagos.






Houve tempo, também, para subirmos até ao Miradouro da Cruz Alta, a 547m de altitude, onde é possível avistar o oceano atlântico (a oeste), a Serra da Estrela (a sudeste) e a Serra do Caramulo (a nordeste).

Seguimos, no final da tarde, em direcção ao Luso, uma vila conhecida pela pureza das suas águas termais.






Bem no centro da vila existe a Fonte de São João, uma água de nascente de origem superficial, que abastece toda a vila do Luso. Como as nossas reservas de água estavam em baixo, aproveitamos para encher algumas garrafas deste precioso líquido. Esta água não tem qualquer relação com a famosa Água Mineral Natural de Luso engarrafada, sendo esta obtida em profundidade, em plena Serra do Bussaco, depois de anos de filtragem da água da chuva e armazenamento desta em aquíferos ricos em quartzitos.


















Com a chegada da noite dirigimo-nos ao parque de campismo do Luso, onde pernoitámos.


4º DIA: CARAMULO - SEIA - GOUVEIA
Acordamos com bastante sol e algumas nuvens. O parque de campismo do Luso localiza-se numa área de pinhal muito tranquila e dispõe apenas de condições mínimas para autocaravanismo. Existe uma vasta área relvada, que os miúdos souberam aproveitar para correr e brincar, e um pequeno parque infantil.

































Ainda durante a manhã partimos rumo à bela Serra do Caramulo. Após uma breve visita ao centro da vila optamos por seguir (e subir) até ao Caramulinho, o ponto mais alto e importante da Serra do Caramulo, situado a 1075 metros de altitude, onde parámos para almoçar, rodeados de uma maravilhosa paisagem serrana.
















Após o almoço seguimos em direcção à Serra da Estrela. Durante a viagem fomos forçados a um pequeno desvio, até à vila de Nelas, para abastecimento de gás, uma vez que a companhia de aluguer, por lapso, não provisionou devidamente a autocaravana. Depois de resolvida esta questão regressámos à estrada, com destino a Seia.
















Após um agradável passeio pela cidade de Seia, e um bom lanche, resolvemos tentar a subida à Torre. Foi possível transitar até avistarmos Sabugueiro, conhecida com a aldeia mais alta de Portugal, mas aí fomos forçados a parar devido à intensa queda de neve. Foi uma delícia para todos ver e sentir a neve!
















Fomos forçados a regressar a Seia, com a neve a acumular-se por todo o lado e as condições de circulação a deteriorarem-se a cada minuto!
















Devido à escassez de áreas de pernoita na região de Seia, decidimos continuar até ao Camping Quinta das Cegonhas, em Nabaínhos (Gouveia), para uma noite de absoluto sossego num ambiente tipicamente campestre.

5º DIA: GOUVEIA - MANTEIGAS - TORRE - COVILHÃ - BELMONTE
Acordamos debaixo de um céu nublado, mas com esperança de conseguirmos subir à Torre. Na Quinta das Cegonhas o ambiente era de tranquilidade absoluta.
















Depois de efectuados os despejos e o abastecimento de água, partimos rumo ao ponto mais alto de Portugal continental, via Manteigas. A estrada já estava desimpedida de neve e, assim, foi possível seguir por entre a belíssima paisagem serrana.



















Quando começámos a descer em direcção a Manteigas ficamos completamente rendidos com a paisagem. A vista para o magnífico Vale Glaciar do rio Zêzere e para a vila de Manteigas é extraordinária!!



















Almoçamos em Manteigas, com vista para o rio Zêzere, e daí seguimos pelo vale glaciar, percorrendo um dos troços mais espectaculares de estrada de toda a Serra da Estrela.



































O vale glaciar do Zêzere é um local de grande interesse geológico. Com a sua forma perfeita em "U", é um dos maiores exemplos da modelação da paisagem pelos glaciares e é o maior vale glaciar da Europa, com 13 km de extensão!










É indescritível a beleza desta estrada, que culmina com outro local de paragem obrigatória, o Covão d' Ametade, onde se inicia o vale.

































Continuámos a subir, rodeados de paisagem de enorme beleza, até atingirmos a Torre. O cenário é grandioso!!


















A subida à Torre decorreu sem sobressaltos. O ponto de maior altitude da Serra da Estrela, e também de Portugal Continental (1993m), é um local que se encontra no limite de freguesias dos municípios de Seia, Manteigas e Covilhã! Aqui havia neve, muita neve, tal como pretendíamos no início desta viagem! Apesar do frio e do vento, brincámos imenso com os miúdos, que estavam todos entusiasmados!
















Com o final da tarde em perspectiva, iniciámos a descida em direcção à Covilhã, com passagem pelo Covão do Boi, onde é possível ver a Senhora da Boa Estrela, padroeira dos Pastores, esculpida em baixo relevo na rocha, com mais de 7 metros de altura!


















A descida foi tranquila e sempre acompanhada pela magnífica paisagem...





















Quando chegámos à cidade da Covilhã, aproveitámos para fazer umas compras no Serra Shopping. Daqui  partimos para Belmonte, onde pernoitámos, no parque de estacionamento junto ao posto de GNR.

6ªDIA: BELMONTE - GUARDA - TRANCOSO - MÊDA
O dia nasceu solarengo e com uma visita ao belo centro histórico de Belmonte, incluindo o seu belo castelo.

















Seguimos viagem para a cidade da Guarda, onde almoçámos.
De tarde, desfrutámos do agradável Parque Polis (Parque Urbano do Rio Diz)... uma loucura para as crianças!! Neste parque não faltam condições e infraestruturas para passar umas boas horas em família... gratuitamente! Além disso há uma área de serviço para autocaravanas bem perto!


















A meio da tarde seguimos para Trancoso, onde procurámos as famosas Sardinhas Doces, um doce conventual que dificilmente vamos esquecer. Reza a lenda que esta deliciosa iguaria terá sido servida no casamento real de D. Dinis com D. Isabel, no século XIII. Aproveitámos, ainda, para uma breve visita ao centro histórico, rodeado pelas suas muralhas e castelo.



























No final do dia chegámos a Mêda, uma bonita cidade serrana, rodeada de belas paisagens. Pernoitámos no Parque de Campismo Municipal de Mêda, um local muito agradável e com excelentes condições.

















7º DIA: MÊDA - VILA NOVA DE FOZ CÔA - TORRE DE MONCORVO - MACEDO DE CAVALEIROS (BARRAGEM DO AZIBO) - BOTICAS (por Valpaços e Chaves)
Saímos de Mêda logo pela manhã em direção a Vila Nova de Foz Côa, conhecida pelas suas famosas gravuras rupestres. Seguimos em direção ao moderno Museu do Côa, onde pudemos contemplar a belíssima paisagem do Douro Vinhateiro a partir do seu miradouro. É neste local que o rio Côa conflui com o rio Douro. A visita ao museu teve de ser adiada, atendendo a que a visita ao museu e  às gravuras não é adequada a crianças pequenas.




















Seguimos mais para Norte, em direcção a Torre de Moncorvo, onde almoçamos. Aproveitamos para conhecer o centro histórico de vila e a Igreja Matriz que é, simultaneamente, Património Nacional e o maior templo religioso da região de Trás-os-Montes. Também comprámos a típica doçaria de Moncorvo, à base de amêndoa, como não poderia deixar de ser!







































A viagem continuou até Macedo de Cavaleiros, onde visitámos a Barragem do Azibo.









































Por fim, seguimos para Boticas, passando por Valpaços e Chaves. Passamos a última noite desta aventura no Parque de Campismo de Boticas.























No dia seguinte regressámos a casa plenamente satisfeitos com estas férias. Dias bem passados em família, com todas as condições de conforto, paisagens naturais magníficas, neve, locais repletos de história, excelente gastronomia...e tudo isto cá dentro... em Portugal... um país lindo, que vale a pena conhecer!

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